(A) 4. (B) 27. (C) 28. (D) 35. (E) 117.
Solução: Como “preliminares”, vamos encontrar uma
maneira rápida de somarmos os n primeiros números pares positivos e os n
primeiros números ímpares positivos:
Acompanhe os
raciocínios:
n = 2 → 2 + 4 = 6 = 2
x 3;
n = 3 → 2 + 4 + 6 = 12 = 3 x 4;
n = 4 → 2 + 4 + 6 + 8 = 20 = 4 x 5;
n = 3 → 2 + 4 + 6 = 12 = 3 x 4;
n = 4 → 2 + 4 + 6 + 8 = 20 = 4 x 5;
Prova-se pelo
Princípio da Indução Finita que a soma dos n primeiros números pares positivos
é n(n + 1). Logo, quem deu 27 passos
para a esquerda somou os 27 primeiros números pares positivos. Aplicando a fórmula acima, temos que tal soma
é 27 x 28 = 756;
Agora, os ímpares:
n = 2 → 1 + 3 = 5 = 2
x 2;
n = 3 → 1 + 3 + 5 = 9 = 3 x 3;
n = 4 → 1 + 3 + 5 + 7 = 16 = 4 x 4;
n = 3 → 1 + 3 + 5 = 9 = 3 x 3;
n = 4 → 1 + 3 + 5 + 7 = 16 = 4 x 4;
Prova-se pelo
Princípio da Indução Finita que a soma dos n primeiros números ímpares
positivos é n x n = n2. Logo,
quem deu 28 passos para a direita somou os 28 primeiros números ímpares
positivos. Aplicando a fórmula acima,
temos que tal soma é 28 x 28 = 784.
Portanto, a diferença
pedida é 784 – 756 = 28.
GABARITO: C
[Teoria dos Conjuntos] (Auditor/Desenvolve SP/VUNESP/2014) Em relação aos conjuntos A, B e C e a um total de 58 elementos que pertencem a eles, sabe-se: que nenhum elemento pertence simultaneamente aos três conjuntos; que 13 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e B; que 3 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e C; que 2 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos B e C; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B. O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a:
(A) 46. (B) 31. (C) 24. (D) 17. (E) 12
Solução: Denotando por n(A) o número de elementos de A, e por n’(A) o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A, temos: n(A ∪ B ∪ C) = n’(A) + n’(B) + n’(C) + n(A ∩ B) + n(A ∩ C) + n(B ∩ C) + n(A ∩ B ∩ C).
Sendo: n(A ∪ B ∪ C) = 58;
n(A ∩ B ∩ C) = 0;
n(A ∩ B) = 13;
n(A ∩ C) = 3;
n(B ∩ C) = 2;
n’(C) = n’(B) + 5;
n’(A) = n’(B) – 1;
n’(B) = x
Logo, 58 = 13 + 3 + 2 + x + 5 + x – 1 + x + 0 → 58 = 3x + 22 → x = 12;
Logo, n’(C) = 12 + 5 = 17.
GABARITO: C
[Tabelas-Verdade] (Auditor/Desenvolve SP/VUNESP/2014) Considere as afirmações:
I. A camisa é azul ou a gravata é branca.
II. Ou o sapato é marrom ou a camisa é azul.
III. O paletó é cinza ou a calça é preta.
IV. A calça é preta ou a gravata é branca.
Em relação a essas afirmações, sabe-se que é falsa apenas a afirmação IV. Desse modo, é possível concluir corretamente que
(A) a camisa é azul e a calça é preta.
(B) a calça é preta ou o sapato é marrom.
(C) o sapato é marrom ou a gravata é branca.
(D) a calça é preta e o paletó é cinza.
(E) a camisa é azul ou o paletó é cinza.
Solução: 1) “Volta de apresentação e aquecimento dos pneus”: Uma disjunção inclusiva, ou apenas disjunção (p ou q) é falsa quando as duas proposições que a formam são falsas. Se pelo menos uma delas for verdadeira, a disjunção é verdadeira.
Uma disjunção exclusiva (OU p OU q) é verdadeira se apenas uma das proposições for verdadeira. Se ambas forem verdadeiras ou ambas forem falsas, a disjunção exclusiva será falsa.
2) Sabemos que IV é falsa. Trata-se de uma disjunção. Logo, as duas partes da mesma precisam ser falsas, portanto a calça NÃO É PRETA e a gravata NÃO É BRANCA.
3) Repare a afirmação III: trata-se de outra disjunção, que é verdadeira (só IV é falsa). Mas uma de suas partes (a calça é preta) é FALSA (conforme vimos acima), por isso a outra parte precisa necessariamente ser verdadeira. Logo, o paletó É CINZA.
4) Vamos agora à afirmação I: novamente uma disjunção verdadeira que apresenta uma de suas partes (a gravata é branca) sendo FALSA. Daí conclui-se que a outra parte da disjunção precisa ser verdadeira necessariamente (como no item anterior). Logo, a camisa É AZUL.
Nem precisamos analisar a afirmação II, pois já podemos cravar o gabarito como a letra E.
Não se esqueça que uma disjunção inclusiva é verdadeira se pelo menos uma de suas partes forem verdadeiras, podendo, inclusive, serem ambas as partes verdadeiras.
GABARITO: E
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