(Administrador –
Eletrobras – AC – IBEG/2014) Dada a
condicional: “Se não chover, o jogo de
futebol será um sucesso”. A única alternativa correta, para negar a
condicional, é:
(a) Se não choveu, então o jogo de futebol foi um fracasso.
(b) Não choveu e o jogo de futebol foi um fracasso.
(c) Ou chove ou o jogo de futebol será um sucesso.
(d) Choveu e o jogo de futebol não foi um sucesso.
(e) Se chover, o jogo de futebol será um fracasso.
(a) Se não choveu, então o jogo de futebol foi um fracasso.
(b) Não choveu e o jogo de futebol foi um fracasso.
(c) Ou chove ou o jogo de futebol será um sucesso.
(d) Choveu e o jogo de futebol não foi um sucesso.
(e) Se chover, o jogo de futebol será um fracasso.
Solução: Para negarmos a
condicional, mantemos o antecedente E negamos o consequente. Sendo assim, a negação é Não choveu e o jogo
de futebol foi um fracasso (não foi um sucesso).
GABARITO: B
(Administrador –
Eletrobras – AC – IBEG/2014) Um
Silogismo é um termo filosófico perfeito com o qual Aristóteles designou a
argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que
se conectam de tal modo que a partir das duas premissas iniciais é possível
deduzir uma conclusão. De acordo com as declarações a seguir:
I - Se Brasília é a capital do Brasil, então o PT ganhou as eleições para presidente.
II - Se o PT ganhou as eleições para presidente, então o candidato B perdeu as eleições.
É possível concluir que:
(a) Se o PT ganhou as eleições para presidente, então Brasília é a capital do Brasil.
(b) Se o PT perdeu as eleições para presidente, então Brasília é a capital do Brasil.
(c) Se Brasília é a capital do Brasil, então o candidato B perdeu as eleições.
(d) Se o candidato B ganhou as eleições, então Brasília é a capital do Brasil.
(e) Se Brasília é a capital do Brasil, então o candidato B ganhou as eleições.
I - Se Brasília é a capital do Brasil, então o PT ganhou as eleições para presidente.
II - Se o PT ganhou as eleições para presidente, então o candidato B perdeu as eleições.
É possível concluir que:
(a) Se o PT ganhou as eleições para presidente, então Brasília é a capital do Brasil.
(b) Se o PT perdeu as eleições para presidente, então Brasília é a capital do Brasil.
(c) Se Brasília é a capital do Brasil, então o candidato B perdeu as eleições.
(d) Se o candidato B ganhou as eleições, então Brasília é a capital do Brasil.
(e) Se Brasília é a capital do Brasil, então o candidato B ganhou as eleições.
Solução: Se A implica em B e B
implica em C, então A implica em C.
Logo, se Brasília é a capital do Brasil → o PT ganhou as eleições → o
candidato B perdeu.
GABARITO: C
(Administrador –
Eletrobras – AC – IBEG/2014) Na eleição
para presidente, no segundo turno, o candidato A será eleito ou não será
eleito. Do ponto de vista lógico, a afirmação da proposição caracteriza:
(a) Um silogismo.
(b) Uma tautologia.
(c) Uma equivalência.
(d) Uma contingência.
(e) Uma contradição.
(a) Um silogismo.
(b) Uma tautologia.
(c) Uma equivalência.
(d) Uma contingência.
(e) Uma contradição.
Solução: Sendo o candidato A
eleito ou não, a disjunção será verdadeira.
Trata-se, portanto, de uma tautologia, uma proposição sempre verdadeira.
GABARITO: B
(Administrador - CAEMA -
IBEG/2014) Chama-se montante (M) a
quantia que uma pessoa deve receber após aplicar um capital C, a juros
compostos, a uma taxa i durante um tempo t. Supondo que o capital aplicado é de
R$ 200.000,00 a uma taxa de 12% ao ano durante 3 anos, qual o montante no final
da aplicação?
(a) R$ 289.000,00.
(b) R$ 283.000,00.
(c) R$ 282.900,00.
(d) R$ 281.000,00.
(e) R$ 280.985,60.
Solução: Vamos resolver de forma
"intuitiva", sem fórmula:
1) Juros do primeiro ano de
investimento: 12% de 200.000 = 24.000;
Montante após 1 ano: 200.000 +
24.000 = 224.000;
2) Juros do segundo ano: 12% de 224.000 = 26.880;
Montante após 2 anos: 224.000 +
26.880 = 250.880;
3) Juros do terceiro ano: 12% de 250.880 = 30.105,60;
Montante final: 250.880 +
30.105,60 = 280.985,60.
GABARITO: E
(Administrador - CAEMA -
IBEG/2014) Para uma partida de futebol
na praia, devo demarcar uma região retangular utilizando uma corda de 100m.
Qual a área máxima desse campo de futebol ?
Solução: Preliminares: O ponto de máximo – valor de x que torna a
função polinomial do segundo grau f(x) = ax2 + bx + c, com a < 0,
máxima – é dado por –b/2a.
Sejam x e y as dimensões do
retângulo. Temos que o perímetro (soma
das medidas dos lados de uma figura) do mesmo é 100 m, logo, 2x + 2y = 100 → x
+ y = 50;
Queremos maximizar a área do retângulo.
Sabemos que tal área é dada por A = x . y. Precisamos ter apenas uma variável, logo,
vamos isolar x ou y na primeira equação:
y = 50 – x.
Substituindo na fórmula da área y por 50 – x, vem: A = x(50 – x) → A = 50x – x2, que
é uma função polinomial do segundo grau, cujo ponto de máximo é dado por –b/2a.
Note que a = - 1, b = 50 e c = 0.
Sendo assim, o ponto de máximo é x = - 50/2.(-1) → 50/2 = 25. Portanto, a área máxima será A = 50 . 25 – 252
→ 1250 – 625 = 625 m2.
GABARITO: 625 m2
(Administrador - CAEMA -
IBEG/2014) Uma caixa contém porcas e
parafusos. Cada parafuso pesa o dobro de uma porca. O peso bruto da caixa é de
3.000g, e a embalagem corresponde a 5% do peso bruto. Qual a quantidade de
porcas e parafusos da caixa, sabendo-se que o total de peças é 150 e cada
parafuso pesa 30g.
(a) 50 porcas e 100 parafusos.
(b) 100 porcas e 50 parafusos.
(c) 110 porcas e 40 parafusos.
(d) 75 porcas e 75 parafusos.
(e) 90 porcas e 60 parafusos.
(a) 50 porcas e 100 parafusos.
(b) 100 porcas e 50 parafusos.
(c) 110 porcas e 40 parafusos.
(d) 75 porcas e 75 parafusos.
(e) 90 porcas e 60 parafusos.
Solução: 1) Antes de mais nada, vamos descobrir o peso
líquido da caixa, ou seja, o peso das porcas e parafusos propriamente ditos.
Embalagem → 5% de 3000 g = 150g;
Peso líquido → 3000 – 150 = 2850 g.
2) Como um parafuso pesa 30 g,
uma porca pesará 15 g. Sendo o total de
peças 150 e o peso delas 2850 g, sendo x o número de parafusos e y o de porcas,
podemos escrever:
x + y = 150 (1)
30x + 15y = 2850 → : 15 → 2x + y = 190 (2)
30x + 15y = 2850 → : 15 → 2x + y = 190 (2)
Na equação (1), vem: y = 150 –
x. Substituindo y por 150 – x na equação
(2), temos:
2x + 150 – x = 190 → x = 40.
2x + 150 – x = 190 → x = 40.
GABARITO: C
(Administrador - CAEMA -
IBEG/2014) Um subconjunto X de números naturais
contém precisamente 15 múltiplos de 3, 10 múltiplos de 6, 5 múltiplos de 18 e 7
números ímpares. O número de elementos de X é:
(a) 37.
(b) 27.
(c) 17.
(d) 20.
(e) 30.
(a) 37.
(b) 27.
(c) 17.
(d) 20.
(e) 30.
Solução: Note que:
1) Os 5 múltiplos de 18 são também múltiplos de 6. Como há 10 múltiplos de 6, conclui-se que há
5 múltiplos só de 6 e 5 de 6 e de 18.
Por exemplo, 42 é múltiplo só de 6 e 54, de 6 e de 18.
2) Os 10 múltiplos de 6 são também múltiplos de 3. Como há 15 múltiplos de 3, haverá 5 múltiplos só do 3, sem serem também do 6.
3) Um múltiplo de 3 que não é de
6 é impar, já que os múltiplos de 6 são pares.
Logo, dentre os 7 ímpares, 5 são múltiplos de 3 e 2 não o são.
4) Portanto, o número de
elementos de X é 2 (os ímpares que não são múltiplos de 3) + 5 (os ímpares que
são múltiplos de 3) + 10 (os múltiplos de 6) = 17.
Um exemplo para o conjunto X:
{1, 5, 3, 9, 15, 21, 27, 6, 12, 24, 30, 42, 18, 36, 54, 72, 90}.
GABARITO: C
(Analista Ambiental –
Duque de Caxias – RJ – IBEG/2015) Na
álgebra das proposições lógicas, as regras de DE MORGAN são utilizadas para
negar tanto a disjunção quanto a conjunção. Verificar qual das alternativas a
seguir, de acordo com DE MORGAN, representa, na forma simbólica, a negação de:
“Os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus”.
(a) ∼p ∧ ∼q .
(b) p → q.
(c) p ∨ q.
(d) ∼p → ∼q.
(e) ∼p ∨ ∼q
(a) ∼p ∧ ∼q .
(b) p → q.
(c) p ∨ q.
(d) ∼p → ∼q.
(e) ∼p ∨ ∼q
Solução: A negação da conjunção
p e q é não p ou não q. Em símbolos,
letra E.
GABARITO: E
(Analista Ambiental –
Duque de Caxias – RJ – IBEG/2015) Três
irmãos, após ampla pesquisa de mercado, resolveram formar uma sociedade no ramo
da Tecnologia da Informação – TI, entrando cada um com o mesmo capital. O
primeiro irmão permaneceu na sociedade durante 6 meses, o segundo irmão durante
8 meses e o terceiro durante 10 meses. A parte do lucro de R$ 60.000,00 que
caberá, respectivamente ao tempo de permanência, para os três irmãos está
corretamente representada na alternativa:
(a) R$ 10.000,00; R$ 7.500,00 e R$ 6.000,00.
(b) R$ 15.000,00; R$ 20.000,00 e R$ 25.000,00.
(c) R$ 6.000,00; R$ 8.000,00 e R$ 10.000,00.
(d) R$ 25.000,00; R$ 20.000,00 e R$ 15.000,00.
(e) R$ 15.000,00; R$ 25.000,00 e R$ 20.000,00.
(a) R$ 10.000,00; R$ 7.500,00 e R$ 6.000,00.
(b) R$ 15.000,00; R$ 20.000,00 e R$ 25.000,00.
(c) R$ 6.000,00; R$ 8.000,00 e R$ 10.000,00.
(d) R$ 25.000,00; R$ 20.000,00 e R$ 15.000,00.
(e) R$ 15.000,00; R$ 25.000,00 e R$ 20.000,00.
Solução: Admitindo que a divisão
seja diretamente proporcional ao tempo de permanência, temos:
1) Soma dos pesos: 6 + 8 + 10 =
24;
2) Constante de proporcionalidade: 60000 : 24 = 2500
2) Constante de proporcionalidade: 60000 : 24 = 2500
3) Partes: 6 x 2500 = 15000;
8 x 2500 = 20000 e
8 x 2500 = 20000 e
10 x 2500 = 25000.
GABARITO: B
(Assistente Educacional
– GO – IBEG/2015) Num quadrado cada
ângulo interno mede 90°. Já num octógono (8 lados) cada ângulo interno mede:
(A) 100°
(B) 120°
(C) 135°
(D) 142°
(E) 150°
(A) 100°
(B) 120°
(C) 135°
(D) 142°
(E) 150°
Solução: A questão deveria ter
sido anulada, pois faltou dizer que se trata de um octógono regular ou, pelo
menos, equiângulo.
Supondo o octógono sendo regular, a soma de seus 8 ângulos internos é dada por (8 – 2).180o → 6 . 180o = 1080o e cada um dos ângulos internos mede 1080o : 8 = 135o.
(Assistente Educacional
– GO – IBEG/2015) Pense em um número
natural. Dobre esse número. Some 10 a esse resultado. Divida esse resultado por
2. Subtraia desse resultado o número que pensou. Podemos concluir que:
(A) O resultado é nulo
(B) O resultado final é 5
(C) O resultado final é um número negativo
(D) O resultado final é o dobro do número pensado
(E) O resultado final é um número irracional
(A) O resultado é nulo
(B) O resultado final é 5
(C) O resultado final é um número negativo
(D) O resultado final é o dobro do número pensado
(E) O resultado final é um número irracional
Solução: 1) Número pensado→ x;
2) Dobre esse número → 2x;
2) Dobre esse número → 2x;
3) Some 10 a esse resultado → 2x
+ 10;
4) Divida esse resultado por 2 →
(2x + 10) / 2 = x + 5;
5) Subtraia o número pensado → x
+ 5 – x = 5.
OBS. 1: Numa adição, ou
dividimos todas as parcelas por 2, ou não dividimos nenhuma delas.
OBS. 2: Note que o resultado não
depende de x, ou seja, do número pensado.
GABARITO: B
(Assistente Educacional
– GO – IBEG/2015) O produto (x2
+ 1 – x) (x2 + 1 + x) é igual a:
(A) x4 + x2 – 1
(B) x4 + x2 + 1
(C) x4 – 2x2 + x + 1
(E) x4 + 1
(A) x4 + x2 – 1
(B) x4 + x2 + 1
(C) x4 – 2x2 + x + 1
(E) x4 + 1
Solução: Vamos chamar x2
+ 1 de y. Temos, portanto: (y – x)(y + x) = y2 – x2.
“Destrocando” y por x2 + 1, vem: (x2 + 1)2 – x2
→ x4 + 2x2 + 1 – x2 → x4 + x2 + 1.
GABARITO: B
(Engenheiro Civil –
SANEAGO – IBEG/2013) Uma companhia de
Saneamento de um determinado Estado Brasileiro resolveu sortear 02 pacotes
turísticos, para a cidade de Caldas Novas-GO, entre os seus servidores. Cada
setor indicou um determinado número de servidores, estabelecendo como critério
a assiduidade, a pontualidade e a produtividade. No total, 8 agentes, 7
técnicos e 5 analistas foram indicados. Qual a probabilidade de que sejam
sorteados (sem reposição) dois servidores que desempenham a mesma função?
Solução: 1) Ao todo foram indicados 8 + 7 + 5 = 20
servidores;
2) O total de maneiras de se
sortear 2 dentre 20 servidores é dado por C20,2 = 20 . 19 / 2 = 190;
3) O total de maneiras de se
sortear 2 agentes dentre 8 existentes é igual a C8,2 = 8 . 7 / 2 =
28;
4) O total de maneiras de se
sortear 2 técnicos dentre 7 existentes é igual a C7,2 = 7 . 6 / 2 =
21;
5) O total de maneiras de se
sortear 2 analistas dentre 5 existentes é igual a C5,2 = 5 . 4 / 2 =
10;
6) Logo, o total de casos
favoráveis é 28 + 21 + 10 = 59 e a probabilidade pedida é 59/190.
GABARITO: 59/190